"Lembro que sempre sonhei viver de amor e palavra." Herbert Vianna

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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Tempo

Gosto de falar do tempo. O tempo é subjetivo. Gosto de subjetividade. O tempo é constante. É inconstante. É imutável. É mutante. Tempo. Uma hora nos pegaremos falando sobre ele. Algum dia pelo menos. Como ele passa rápido. Como ele engatinha. Como ele voa. Como ele ajuda. Como ele estraga. Como ele cura. Ele leva coisas e pessoas. Ele traz pessoas e coisas. Ele vai. Ele vem. Por isso gosto dele. É indefinível. É subjetivo!

Nina

Agora um poeminha do meu lindo Mário Quintana:

"A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas !
Quando se vê, já é sexta-feira !
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos !
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais : não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará."
(Mário Quintana)

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