"Lembro que sempre sonhei viver de amor e palavra." Herbert Vianna

Visitante número

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Será que a gente é louca ou lúcida quando quer que tudo vire música?

"Eu
dizia “apareça”, quando apareceu, não esperava. Um dia me beijou e
disse “não me esqueça”, foi embora e só esqueci metade. Nada disso tem
moral nem tem lição, curto as coisas que acendem e apagam, e se acendem
novamente em vão. Será que a gente é louca ou lúcida quando quer que
tudo vire música? De qualquer forma, não me queixo, o inesperado quer
chegar: eu deixo."
Adriana Calcanhoto

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